quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Sobrevivendo

Eu sou um poço de erros. Mas quem disse que estou na contramão? Quem determina o caminho que devo fazer: O acaso ou a minha fajuta, previsível e falha compreensão de mundo? Ando beirando os precipícios para sentir na pele o poder da existência. Tenho cavado buracos profundos em meu interior só para sentir - mesmo que na ponta da língua - o prazer do autoconhecimento. Perfuro meu próprio pulmão, vez em quando, com balas feitas de criticas e lembranças só pra ter um pouco mais de consciência.

Um comentário:

  1. Procura-se o culpado.
    O culpado de tudo se esconde no tempo do provisório.
    No momento do vamos ficar para ver o que acontece.
    Nos arredores, dizem que vive um ente esquisito, um tal de eterno.
    Bizarrice? É... pode ser. Mas cria laços, que nenhum tempo desfaz.
    Qual o mistério? Não sei.
    Disposição para se aventurar?

    Mas isto tudo cheira a mofo para narizes pouco treinados na vida.
    E a vida é para valer e não para dramatizar. É surpreender a estranheza.
    É procurar o caminho que dá mão. Sem erros imperdoáveis.
    É uma sobre-vida.
    Marta.

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