segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Repense, reveja, relembre, releia...

Compreendo os desencontros da vida, mas não entendo a falta de visão, a incapacidade de reconhecer um amor. O que está havendo? Qual o problema? É tão difícil assim se entregar? Eu cheguei à conclusão – da forma mais estúpida possível – que eu não devia ter nascido nessa época e nem nesse país, para me poupar de ouvir, ler e ver coisas absurdas. Eu sou pele, coração e alma e essas pessoas que não se surpreendem com um carinho, que não se interessam pelas características internas de alguém, e nem sequer sabem a sensação de se relacionar, envolver e persistir numa ligação que poderia ser demasiadamente especial, o que há com elas?
Aprendemos a amar desde pequenininho com papai e mamãe e com o passar do tempo simplesmente rejeitamos qualquer sentimento bom por medo, incompetência e falta de coragem. Agora, alguém com a percepção melhor que a minha, me explica... Qual o sentido da vida, senão se encontrar, se tocar, se apreciar? Eu sou a favor da relação! Eu sou de um mundo – particular que seja – em que as pessoas trocam experiências, se contemplam e admiram-se sem pudor ou restrições, afinal faz parte da sobrevivência. Por isso eu digo e repito: Eu quero amar assim devagarzinho, suave e eternamente. Quero aproveitar cada minuto de existência que me foi dado, milagrosamente, nessa vida (sem reservas!).  

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Autoanálise.

Inicio de um novo ciclo. Mudei de lado, de mocinha passei a ser a vilã. Mas quem é que determina os personagens dessa indecifrável vida?!
Sinto-me fera vestida de bela, lobo em pele de cordeiro. Sinto o nó-cego por dentro, sinto a “tortura” sufocando, apertando fortemente - com os dedos - o meu pescoço. Me questiono, me culpo, me aceito e volto atrás, me contemplo e me abomino; caos interno, fossa nova, sensações repressoras inacreditavelmente fortes.
Há solução, há fim, mas ainda há muita dor até o alcance do conforto, das respostas e do alívio. Esse é o tempo de renovação do espírito, reconhecimento de princípios e valores e de executar uma lavagem profunda na alma. Qual o limite do mal, do inaceitável? Eu estava limpa, suave, firme e segura, agora, a minha visão sobre mim e sobre o resto do mundo permanece túrbida.



Sinto-me fera vestida de bela, lobo em pele de cordeiro. Sinto o nó-cego por dentro, sinto a “tortura” sufocando, apertando fortemente - com os dedos - o meu pescoço. Me questiono, me culpo, me aceito e volto atrás, me contemplo e me abomino; caos interno, fossa nova, sensações repressoras inacreditavelmente fortes.
Há solução, há fim, mas ainda há muita dor até o alcance do conforto, das respostas e do alívio. Esse é o tempo de renovação do espírito, reconhecimento de princípios e valores e de executar uma lavagem profunda na alma. Qual o limite do mal, do inaceitável? Eu estava limpa, suave, firme e segura, agora, a minha visão sobre mim e sobre o resto do mundo permanece túrbida.
Sinto-me fera vestida de bela, lobo em pele de cordeiro. Sinto o nó-cego por dentro, sinto a “tortura” sufocando, apertando fortemente - com os dedos - o meu pescoço. Me questiono, me culpo, me aceito e volto atrás, me contemplo e me abomino; caos interno, fossa nova, sensações repressoras inacreditavelmente fortes. Há solução, há fim, mas ainda há muita dor até o alcance do conforto, das respostas e do alívio. Esse é o tempo de renovação do espírito, reconhecimento de princípios e valores e de executar uma lavagem profunda na alma. Qual o limite do mal, do inaceitável? Eu estava limpa, suave, firme e segura, agora, a minha visão sobre mim e sobre o resto do mundo permanece túrbida.