quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Há tantas palavras em meu pranto, há tanto choro em minhas palavras. Essa dor é o que sinto de mais puro e real, esse nó aqui dentro, se desfaz no mar que jorra dos meus olhos e me faz sentir o gosto salgado da tristeza. A tristeza legítima, amarga e viciante. Tristeza minha, tão minha, de mais ninguém.