A escrita me traz, absolutamente, um louco alívio. É como respirar para não sufocar, gritar para não morrer, chorar para não surtar. Suplico aos céus para que não me faltem letras, palavras, rascunhos, papéis em branco e inspiração. Vivo porque escrevo, escrevo porque dói, dói porque sinto - e muito.