... as palavras precisam de braços, energia pura e coração aberto para que entrem e se façam penetrar.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Desabrigando...
Me livrei do ranço, do peso, do odor. Abri a janela e ordenei que saíssem todos os vermes e parasitas: Chega! Chega dessa mania de me sugar, me calar, me deter. Que tu encontres outro espelho, outro ídolo para endeusar e seguir. Desapega! Xispa! Supera a ti mesmo, origina-se, brilha por si só, porque da minha fonte tu não beberás nunca mais!
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Quando se abusa da regra 3, onde menos vale mais, impõe-se a saída imediata pela esquerda sem direito a olhar para trás.
ResponderExcluirSem dó nem piedade.
E fim.
Marta.