quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Bingo!

Quando foi que perdemos a dignidade e permitimos que o outro interferisse ou controlasse o nosso humor? Em que estrada deixamos o autocontrole emocional? Qual o nome da rua que esquecemos de passar para blindar áreas (que deveriam ser) intocáveis e inacessíveis por outros? Por que cargas d'água a desorientação de alguém próximo nos contamina? Por que o fedor alheio causa-nos terríveis caretas? De onde é que enraíza tamanha influência e conexão? Malditos sejamos nós, pobres sentimentais!

Um comentário:

  1. Sentir com o mental é diferente de ser sentimental. É um exercício simples de perguntas e de respostas:
    - Por quê?
    - Para quê?
    - Como?
    E o pobre sentimental dá lugar para o sentimental equilibrado.
    Marta.

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