Tentei ser poeta, mas não achei o caminho.
Decidi escrever para os jornais, daí errei no português.
Quis encontrar libertação na literatura, apaixonei-me pela visceralidade de Fernando Pessoa, desisti.
Pensei no salário, mas a engenharia não me satisfez.
Tive o "insight" de tornar-me musicista, mas não levo jeito para coisa.
Por fim, decidi tocar à alma humana, juntei todas as emoções e optei pela Psicologia.
O universo conspirou a meu favor e tudo se encaminhou maravilhosamente.
ResponderExcluirCasei-me com um engenheiro competente. Trabalhei como psicóloga por pura vocação e sem preocupação. Interesso-me por Arte e cultivo a arte do bem viver.
Simples assim.
Marta.