Que eu seja sempre a melhor, mesmo que para mim. Que eu vista sempre o confortável, mesmo que aos meus próprios sentidos. Que eu coma o mais saboroso das opções e satisfaça inteira e excessivamente o meu paladar. Que eu deguste do melhor vinho, branco ou tinto, seco ou suave. Que ter o meu próprio amor me baste para não precisar mendigar o amor-alheio, mas que eu não perca a sensibilidade de receber o amor do próximo. Que as minhas próprias palavras acalantem o temor de existir e que eu não precise nunca da aprovação do outro para me sentir especial/peculiar. Que eu não perca o bom senso nem que por alguns segundos e que o bom gosto continue sendo o meu severo aliado. Que eu saiba diferenciar os sentimentos, as emoções e os desejos absolutamente efêmeros para não me perder no abismo torturante da falta de compreensão. Que pelo menos metade dos meus planos e desejos se realizem. Que não me falte livros, café, vinho, cama, pernas entrelaçadas, diálogos, palavras e música, nunca.
Amém.
O Universo acaba de receber a encomenda de uma CESTA DE CARGA.
ResponderExcluirEntretanto ela chega com um bilhetinho no endereço de quem a solicita.
Sente-se, portanto, que lá vêm as regras:
- apele para sua força interior
- torne-se auto confiante
- livre-se dos fardos
- escute-se
Os fardos deixam de ser pesados ao se buscar soluções cabíveis.
- não jorre suas queixas nos outros
- valorize seu potencial
- respeite a si e aos outros
- não traga todos os problemas para si
Só carregamos os fardos que escolhemos carregar.
Se nos acharmos imbatíveis pelo peso que levamos, é uma tremenda estupidez.
Melhor verificar quanto pesa a vaidade e os próprios excessos.
Repare a carga de outros ao seu redor.
Pise de mansinho, pois o caminho é sagrado.
Com agradecimentos do UNIVERSO.
Marta.