É chegado o momento em que resolvemos sentir o tão famoso – na teoria - amor próprio, respeitamos os nossos sentimentos, cedemos a desejos que não nos tire a edificação, e nos reconhecemos frente ao espelho. Abrimos à boca e gargalhamos nossas risadas, choramos nossas lágrimas e cheiramos o nosso próprio odor (natural).
“Experiências são intransferíveis”, já diria um professor que tive. A mãe é minha, o irmão é meu, e essas unhas aqui... Também. Os meus olhos não são iguais aos seus e nunca serão, sabe? A cor, talvez. Mas a pupila, o brilho e o que eles dizem são detalhes única e exclusivamente meus! Você ao menos imaginará o que sinto, por onde ando o que penso e para onde vou e isso me torna explicitamente individual, por isso somente eu sei quem sou literalmente e vice-versa. E me conhecendo tão bem...
Eu sei que sou alguém.
Náuseas existenciais resultaram em dramas da vida privada de pessoas comuns dos subúrbios cariocas sob a escrita ácida do genial Nelson Rodrigues.
ResponderExcluirHumores contaminados também produzem boas dramaturgias.
Há um ditado lusitano que diz:
"O COMBOIO ERRADO PODE NOS LEVAR AO LUGAR CORRETO."
Sempre há uma alternativa além de ser.
Busque e ache!
Marta.