Eu sou-fria ao entardecer
Eu sou-fria ao anoitecer
Eu sou-fria por tamanha ausência e descaso
Eu sou-fria de natureza
Eu sou-fria por genética
Eu sou-fria a ponto de entristecer
Eu sou-fria com a ferida exposta
Eu sou-fria desde que nasci
Eu sou-fria por todo esse tempo
Eu sou-fria por todo esse tempo
Eu sou-fria a cada vez que te “revi” e que não te vi
Eu sou-fria porque permitisse que vivesse sem ti
Eu sou-fria, por que não telefona pra mim?
Eu sou-fria pela tua voz que não ouvi, antes de dormir e depois de cair
Eu sou-fria em todos os meus aniversários
Eu sou-fria por você
Eu sou-fria, ainda mais, por não sofreres por mim.
Muito bem feito, é quase como se eu pudesse ver sua expressão falando assim...mesmo que eu não faça ideia de como seria realmente.
ResponderExcluirE ainda tem quem pergunte o porquê de tanta frieza!!!!!
ResponderExcluirSua poesia é quente como um abraço apaixonado. Escreve muito! Beijos... se cuida!
ResponderExcluirPerfeita produção.
ResponderExcluirSou sua fã! =*
Antes um apelo aos seus dessemelhantes em favor da emoção viva ou da paz morna, para que não queiram de si mais do que eles lhe oferecem.
ResponderExcluirPerante migalhas, a melhor opção é dieta e mais nada a dizer.
Ame-se!
Marta.