Primeiro eu quero deixar claro que dói. Como dói!
Minhas pretensões, intenções e invenções são extraordinariamente intrigantes.
Eu leio olhares, gestos, reações; tento pegar no ar um pouco da respiração alheia em busca de uma emoção ou pensamento. Quero engolir o que sentem, absorvo em demasia a energia das pessoas ao redor e me sinto no direito de - ao menos - decifra-las.
É um questionamento pessoal, uma vontade peculiar, irresistível, incontrolável. Admito enfaticamente: Tenho necessidade de analisar, decifrar e desvendar.
Decifrar amores, pessoas.
Decifrar amizades, traições.
Decifrar jornais, leitura.
Decifrar personalidades, falhas.
Decifrar imprevisões, natureza.
Decifrar sensações, feridas.
O grande objetivo dessa minha eterna busca é criar novas expectativas e perguntas. É viver descobrindo incessantemente; satisfazendo o meu ego e, aproximando-me cada vez mais do abstrato.
"Sofro com toda a força do mundo porque amo com a intensidade de um cometa".
Vampirismo ou voracidade?
ResponderExcluirEm qualquer um dos casos se mata ou se morre.
É uma escolha de risco.
Bem concreta. Nada abstrata.
Fique ligada!
Marta.